Atualizado: 27 de ago. de 2020
A doutoranda Mirella Borba Santos Ferreira Costa (IOUSP) apresentou trabalho realizado no âmbito das atividades do GT1.1 – Respostas da Linha de Costa – coordenado pelos profs. Eduardo Siegle e Tereza Araújo, no 2014 Ocean Sciences Meeting. O evento é organizado pela American Geophysical Union e ocorreu em Honolulu no Hawaii entre os dias 23 a 28 de Fevereiro, reunindo aproximadamente 5000 participantes. O trabalho apresentado foi “Shoreline changes analysis at Rocas Atoll as a tool to improve spatial planning strategies” (Costa, M.B.S.F; Macedo, E.C.; Siegle, E.).
Trabalho de campo no Atol das Rocas
Praias arenosas do Atol das Rocas
Abstract:
SHORELINE CHANGES ANALYSIS AT ROCAS ATOLL AS A TOOL TO IMPROVE SPATIAL PLANNING STRATEGIES – Mirella B.S.F. Costa; Eduardo C. Macedo; Eduardo Siegle Rocas Atoll, the only atoll at South Atlantic Ocean, is one of the world’s smallest and most pristine atolls. It is managed by the Brazilian government as a no-take marine protected area where permissions are only given for research activities. Due to the small size of its reef island (Farol islet), shoreline erosion is one of the main concerns for local managers, which may affect the existence of seabird and turtle nesting sites, as well as the human presence. The goal of this work is to investigate the erosion on Farol islet using aerial photographs and tridimensional DGPS surveys. Results show that although the reef island is higher on the oceanward (about 4m above mean sea level) this margin is been historically eroded. However, the lagoonward margin which does not exceed 1–2 m in height is increasing over time. Overall, land area approximately doubled from 1984 to present. Results presented in this study show that the entire footprint of the islands is able to change so that erosion at the local scale (on one portion of an island) may be compensated by accretion on other parts of the shoreline. Furthermore, these results contribute to spatial planning of the Farol islet on Rocas Atoll.
Foi confirmada pela comissão científica do CBO2014, a realização do Primeiro Simpósio dos inctsMar: resultados dos dois primeiros anos, tendo como coordenadores José Maria Landim Dominguez, José Henrique Muelbert, Ricardo Coutinho, Frederico Brandini.
São os seguintes os objetivos deste simpósio:
(i) reunir apresentações de trabalhos realizados no âmbito dos incts MAR nos últimos dois anos, (ii) apresentar à comunidade oceanográfica brasileira os resultados obtidos desta iniciativa, (iii) promover sinergia e interação entre os diferentes pesquisadores atuantes nos incts-MAR, (iv) criar oportunidades de cooperação entre os incts-MAR e outros projetos e programas em desenvolvimento pela comunidade oceanográfica nacional e internacional
A formatação a ser adotada é a seguinte: Realização de 02 sessões de 02 horas (Total: 04 horas), dedicadas às 04 grandes áreas da oceanografia. Cada sessão poderá iniciar com um convidado que apresentará uma breve palestra relacionada ao tema com duração de 25 minutos. As demais apresentações orais terão duração de 15 minutos.
Sessões painel complementarão as sessões orais incluindo os trabalhos que mais se adequem a tal formato.
Participantes e instituições envolvidas: pesquisadores, alunos, professores e instituições nacionais e internacionais que integram os incts MAR
O CBO2014 será realizado em Itajaí – SC, no período 25 a 29 de outubro de 2014. As inscrições encontram-se abertas. Maiores informações no portal do Congresso: http://www.cbo2014.com/site/
Matéria recente da Revista Fapesp divulga os recentes resultados das pesquisas dos coordenadores do GT 1.4 (Marcelo Cohen e Mário Soares) do inctAmbTropic sobre a importância dos manguezais diante das mudanças climáticas. A reportagem informa sobre o papel dos manguezais do ponto de vista ecológico e de sua capacidade de proteger a costa e o equilíbrio da química atmosférica, além de enfatizar a intensa dinâmica dessas florestas de acordo com as mudanças na temperatura e flutuações no nível do mar em diferentes escalas de tempo, com destaque para as projeções até o final desse século.
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Para acesso à matéria completa use o link: http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/02/12/rede-de-protecao/
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